Cate Blanchett, que interpreta Lady Marion, não deixou de posar para os fotógrafos.
Ela estava discreta, porém muito elegante em um tailleur rosa.
O experiente e descontraído Russell Crowe brincou com a imprensa.
Ele vive na telona o herói Robin Hood, mais um papel épico na sua carreira.
Parte do elenco reunido:
os atores Russell Crowe e Cate Blanchett junto do produtor Brian Grazer.
Júri do 63.º Festival de Cannes posa para a foto clássica:
o presidente Tim Burton (3.º à dir.). Da esq. para a dir.:
Shekhar Kapur, Emmanuel Carrere, Victor Erice, Benício Del Toro,
Alexandre Desplat, Giovanna Mezzogiorno, Kate Beckinsale and Alberto Barbera.
Nove filmes competem pela Palma de Ouro que será entregue no dia 23.
Todo cuidado é pouco durante a montagem do tapete vermelho
que vai receber as estrelas da 63ª edição do Festival de Cannes.
Um glamour alternativo marca o
63.º Festival de Cannes
Luiz Carlos Merten - enviado especial - ESTADÃO
CANNES - Há dois anos, já ocorrera um fenômeno parecido com o da semana passada
e outra ressaca produziu uma onda que invadiu a Croisette,
destruindo parcialmente a decoração do festival que começa nesta quarta, 12.
Houve alarme.
"" Ondas gigantes e fortes ventos atingiram a Riviera Francesa ""
O pequeno Tsunami colocaria em risco a 63.ª edição do maior evento de cinema do mundo?
Um comunicado dos organizadores colocou fim às especulações.
O Festival de Cannes de 2010 estava assegurado e,
nesta noite, estende o tapete vermelho para a première mundial de Robin Hood.
O épico de Ridley Scott com Russell Crowe no papel do herói
- e Cate Blanchett como Lady Marian - estreia simultaneamente nos EUA e na Europa.
Em Paris, os ingressos vendidos com antecedência autorizam a expectativa de um grande êxito.
No Brasil, o filme entra em cartaz na sexta.
Tournée, de Mathieu Amalric
Des Hommes et des Dieux, de Xavier Beauvois
Hors la Loi, de Rachid Bouchareb
Biutiful, de Alejandro González Iñárritu
Un Homme Qui Crie, de Mahamat-Saleh Haroun
Housemaid, de Sangsoo Im
Copie Conforme, de Abbas Kiarostami
Outrage, de Takeshi Kitano
Poetry, de Chang-dong Lee
Another Year, de Mike Leigh
Fair Game, de Doug Liman
You. My Joy, de Sergei Loznitsa
La Nostra Vita, de Daniee Luchetti
Utomyonnye Sontsem 2, de Nikita Mikhalov
La Princesse de Montpensier, de Bertrand Tavernier
Route Irish, de Ken Loach
Loong Boonmee Raeuk Chaat, de Apichatpong Weerasethakul
Rizhao Chongqing, de Wang Xiaoshuai
The Frankenstein Project, de Korné Mundruczó
O pequeno Tsunami causou estragos superficiais, mas,
segundo os comentários, outro Tsunami, muito maior,
agita os bastidores de Cannes.
Os patrocinadores não estão nada satisfeitos com a seleção
do diretor artístico Thierry Frémaux.
Nunca o tapete vermelho de Cannes foi tão ‘alternativo’,
pelo menos nos últimos anos.
A seleção oficial reduziu ao mínimo
a participação dos EUA na competição.
Os suspeitos de sempre - Woody Allen e Oliver Stone, entre outros -
vão animar as sessões especiais,
mas com reduzidos astros e estrelas de Hollywood participando da competição,
o brilho e o glamour das sessões de gala estão ameaçados.
Será?
Cannes é um grande evento midiático,
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