Por NINA RAMOS / msn
RIO DE JANEIRO - Assim como na telinha da Rede Globo, Priscila Sol tem a mesma cara de menina e jeito romântico da personagem Paixão, de “Viver a Vida”.
Mas é só a atriz abrir a boca para a reportagem do Famosidades perceber que as duas habitam em universos totalmente distintos.
Enquanto Paixão reprime sentimentos e sofre com isso, Priscila tenta absorver esse jeito “calado” da personagem e aprender a controlar os impulsos ao máximo. “Eu me exponho demais e a Paixão me mostrou que, em alguns momentos, a melhor maneira para uma pessoa ficar tranqüila é o silêncio”, analisou a atriz.
Em seu primeiro trabalho grande na TV, essa paulista de 30 anos ainda está descobrindo as delícias e pesares do ter se tornado uma celebridade.
Priscila teve seu nome no elenco de “Água na Boca”, da Bandeirantes,
Priscila teve seu nome no elenco de “Água na Boca”, da Bandeirantes,
e também “Descolados”, série da MTV.
Mas a oportunidade de Manoel Carlos foi que caiu como uma luva
e fez com que o rostinho da gata ficasse conhecido em todos os cantos.
Com o sucesso da estudante de arquitetura apaixonada pelo chefe Jorge (Mateus Solano)
Sobre eles, Priscila afirmou: “Não mudei muito a minha vida.
Ator tem vida, e eu não vou deixar de fazer coisas que eu gosto,
como pegar uma praia, tomar uma cervejinha,
passear com família só porque tenho que
entrar em um padrão de pessoas perfeitas e sem defeitos”.
E muita gente torceu o nariz para o final do “gêmeo chato” com Ariane,
personagem de Christine Fernandes.
Priscila acredita que a história ainda não está fechada
e torce para que o romance de Paixão e Jorge engate para valer.
“O final com os dois juntos atende a um monte de gente
que acha que tal amor é impossível. Eu acredito.
Agora eu acredito, e não vou desistir.
Eu, Priscila, tenho fé em tudo
e quero que minha personagem seja feliz, não importa como”, disse.
Adriana Birolli, Priscila Sol e Leonardo Miggiorin se divertem na piscina em Salvador .
Priscila Sol aproveita o bom tempo e curte a praia.
Não, meu contrato é por obra. Quer dizer, por enquanto, porque é por agora que eles começam a acertar isso. Eu pretendo continuar na casa, claro. Eu me senti muito bem, confortável trabalhando lá. Tem gente que fala que é um bicho de sete cabeças, mas não senti diferença. Ninguém é melhor do que ninguém. Eu estou superfeliz. Foi um trabalho que veio meio que em cima da hora, o que para o ator é ótimo, porque nós vivemos do improviso. Me fez sentir viva, sabe?
E já tem trabalho pela frente?
Eu tenho um longa para finalizar. A estreia deve acontecer no segundo semestre. O filme chama “E o Sol Brilhou sobre o Verde”. Tenho apenas duas cenas pendentes, mas quando comecei a filmar eu estava com os cabelos mais curtos. Então preciso mudar para finalizar. O elenco sou eu, Norival Rizzo e Nicolas Trevijano, e a direção é de Andre Barmak. Eu sou uma jovem de 23 anos que namora o personagem do Norival, que é mais velho. Mas ela acaba se apaixonando pelo filho dele, vivido por Nicolas.
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